Foto: Leitor LM
                       Foto: Leitor Livramento Manchete

 

Na tarde deste domingo (20), o Estádio Municipal Drº Edilson Pontes foi arena da grande final do Campeonato Rural 2015 de Livramento de Nossa Senhora, onde duas grandes equipes disputaram o tão sonhado titulo municipal. A partida deu inicio as 15 horas e 45 minutos, de um lado o time da Barrinha comandada por Negão e do outro lado o Piçarrão sobre os comandos do técnico Pascoal. Essas duas grandes equipes do futebol  livramentense jogaram com  muita raça e determinação. Não sendo muito diferente do primeiro jogo no domingo (13), onde o placar não saiu do 0a0 as equipes  buscaram a todo o momento pelo gol,  foi um jogo bem disputado, o goleiro da Barrinha acabou sendo expulso. Quem levou a melhor nessa grande partida foi o Piçarrão que venceu a Barrinha por 3a0. Os gols foram marcados no segundo tempo, o atacante Bica abriu o placar para a equipe do Piçarrão em seguida os atacantes Eduardo e Cabeção balançaram mais uma vez a rede da Barrinha para consolidar a vitória do Piçarrão.

 

 

Foto: Ailton Oliveira / LM
                               Foto: Ailton Oliveira / LM

 

Na manhã desta segunda-feira (07) por volta das 08 hs e 15 min, reuniram no pátio da secretaria de saúde, os agentes de endemias, a coordenadora de vigilância epidemiológica, Patrícia Amaral e o secretario de saúde Tacio Mota, com objetivo de traçar metas para o controle e combate ao Aedes Aegypti (Dengue), a equipe está preocupada com a conscientização da população em exercer seu papel. O perigo aumentou e a responsabilidade de todos também. Cada cidadão Livramentense tem que ter consciência do seu papel na luta contra a Dengue, Zika e Chikungunya. As pessoas estão adoecendo por não realizar atitudes simples que combate o mosquito, como: Manter a caixa d água, tambores e barris fechados, manter as calhas limpas, colocar lixos em sacos plásticos, guardar garrafas sempre de cabeça para baixo, manter os quintais sempre limpos e etc.

Durante  o decorrer deste mês, varias ações serão desenvolvidas pelas equipes da Secretaria Municipal de Saúde (Vigilância Epidemiológica, Atenção Básica e NASF) vamos todos combater o mosquito Aedes Aegypti.

Mosquito: Aedes Aegypti (Dengue)
                 Mosquito: Aedes Aegypti (Dengue)

 

BUGA (ao centro) comemora o gol que deu a vitória à Portuguesa contra os campeões do mundo
BUGA (ao centro) comemora o gol que deu a vitória à Portuguesa contra os campeões do mundo

 

Era 25 de outubro de 1982, e o Estádio Luso-Brasileiro, na Ilha, seria palco de uma partida cujo vencedor parecia fácil de acertar na loteria. De um lado, um time que perdera dez de seus 15 jogos na temporada; do outro, um que vivia sua fase de ouro: entrava em campo como campeão carioca, brasileiro, sul-americano e mundial. Mas, naquele ano, quando os Jornais de Bairro nasceram, a Portuguesa acabou realizando um feito histórico. Os 3 a 2 sobre o Flamengo não salvaram a Zebra (mascote da equipe) do rebaixamento, mas fizeram a torcida que lotou as arquibancadas voltar para casa com a certeza de ter visto um jogo inesquecível.

— Na época, eu tinha 14 anos . A Ilha do Governador parou para ver Zico e companhia. Todo mundo que gostava de futebol estava aqui naquele dia, tinha gente em cima das árvores, dos prédios, dos muros… No final, a torcida do Flamengo deixou o estádio incrédula, em estado de choque. Para a Portuguesa, foi uma festa como nunca vi igual. O clube pagou refrigerante para os torcedores. Foi sensacional — conta o professor Marcelo Branco, insulano fanático pela história da Lusa.

Branco coloca o triunfo sobre o esquadrão rubro-negro entre as grandes vitórias da história da Portuguesa, que já tinha conseguido a façanha de derrotar o Real Madrid em pleno Santiago Bernabéu, na Espanha — a Lusa o venceu por 2 a 1 em 1969, quando fez uma excursão pela Europa. Antes de a bola rolar no Luso-Brasileiro, nada levava a crer que aquela seria uma partida histórica, haja vista os maus resultados do clube insulano no Campeonato Carioca. Goleadas para times grandes — inclusive um 4 a 0 para o próprio Flamengo — e pequenos foram a tônica da campanha. Mas uma vitória sobre o Fluminense, no Maracanã, quatro rodadas antes, foi uma amostra do que a equipe ainda era capaz.

Ainda no primeiro tempo, um lance marcante começou a assegurar um espaço para o jogo na história do futebol. Aos 31 minutos, Zico fez algo raro até para seus padrões: um gol olímpico. O feito é lembrado com detalhes pelo próprio Galinho, que balançou as redes 826 vezes na carreira.

“Fiz dois gols olímpicos na minha vida, e aquele foi um deles. Quando peguei a bola para bater, ventava muito. Percebendo isso, cobrei o córner como se fosse uma falta, e a bola entrou no ângulo do outro lado. Foi uma partida inesquecível para a Portuguesa e para mim, apesar da derrota. O calor era intenso e o campo estava muito ruim”, contou Zico, por e-mail, da Turquia, onde treinava a seleção do Iraque para um amistoso.

O vento foi fator decisivo em alguns jogos disputados no Luso-Brasileiro. Tanto é que um dos gols mais folclóricos do futebol brasileiro aconteceu com a ajuda dele: o goleiro Ubirajara, do próprio Flamengo, chutou de sua meta e marcou contra o Madureira, em 1970.
Naquela tarde de 1982, os ventos acabaram virando para a Lusa. Depois de terminar o primeiro tempo perdendo por 2 a 1 — Buga empatara e Nunes recolocara o Fla à frente —, o time insulano se superou, na segunda etapa, ao atuar a favor do constante fluxo de ar. O meia português Manuel nem precisou de muita força para, com a ajuda dos sopros característicos do estádio, encobrir o goleiro Cantarele e empatar novamente a partida.

— Foi lindo. Recebi a bola livre e toquei por cima. Valeu o esforço. Dirigentes do Vasco nos ofereceram um bom bicho (prêmio, no jargão do futebol) para ganharmos do Flamengo. Era o dobro do meu salário — conta Manuel, de 57 anos, que hoje é dono de um bar em Piedade.

Virada incrível beneficiou o ‘amigo’ Vasco

A cooperação entre os times da colônia portuguesa no Rio acabou por decidir o rumo do Campeonato Carioca. Depois que o atacante Buga marcou seu segundo gol na partida e decretou a vitória da Portuguesa, o Vasco se desgarrou do arquirrival e conseguiu uma vaga no triangular final por ter sido o time que mais somou pontos nos dois turnos, mesmo sem ter ganhado nenhum (Flamengo e América foram os vencedores). Posteriormente, o time cruzmaltino se sagrou campeão em cima do rubro-negro.

O volante Da Costa, que participou do jogo na Ilha, conta que, colaborações financeiras à parte, o triunfo era uma recompensa ao esforço de um time talentoso que não conseguia uma sequência de bons resultados.

— Naquele dia, marquei o Zico e tenho certeza que dei trabalho a ele. Acabei atrapalhando nosso goleiro Jadir no gol olímpico do Galinho, mas não nos abalamos. Queríamos muito vencer o jogo. Tínhamos um grupo bom, tanto individualmente como no conjunto, mas não conseguíamos vencer com regularidade. Contra o Flamengo, fomos presenteados pelos céus. Até hoje sou lembrado por aquela vitória — diz Da Costa.

Recortes de jornais, fotos, uniformes, chuteiras, tudo se desgastou com os 30 anos que passaram. Hoje, o clube insulano passa por uma reformulação para tentar reviver o sucesso daquela partida — depois dela, só venceu um jogo contra um time grande, justamente o Flamengo, em 1985. Independentemente do futuro que espera a Zebra, as lembranças servem de inspiração, como diz Manuel:

— Espero que os jogadores de hoje tenham isso em mente. Rodei o país e aquele jogo ficou para sempre na memória de torcedores.

Flamenguista, herói do jogo vive no interior da Bahia

Para quem presenciou a vitória da Lusa sobre o Flamengo, uma coisa é certa: o personagem do jogo foi o atacante Buga. Ter marcado duas vezes e ajudado a derrotar o esquadrão campeão mundial foi um feito. Após a partida, ele falou, com irreverência, sobre a atuação de seu time.

— Usamos uma tática que batizamos de “E o vento levou”. No primeiro tempo, jogamos contra ele; no segundo, a favor — disse Buga ao GLOBO, acrescentando que tinha esperança de evitar o descenso: — Se jogar em time pequeno no campeonato principal já é duro, imagine disputar torneio da segunda divisão.

Trinta anos depois, ele é ainda reconhecido pelos gols em sua cidade natal, a pequena Livramento de Nossa Senhora, no interior da Bahia, a 720km de Salvador, onde mora e trabalha, descarregando caminhões. O atacante, que diz ter feito mais de 300 gols na carreira, defendeu o Benfica e o Boavista, de Portugal, mas fez fama mesmo no Rio. Pela Portuguesa e pelo Campo Grande, Buga sempre levava sorte contra o Flamengo. O que é curioso por um motivo peculiar: ele torce pelo rubro-negro.

— Eu era pé-quente. Quando entrava em campo, só queria ganhar, não me importava se os gols prejudicariam o Flamengo. Mas sou e sempre fui rubro-negro — diz Buga, cujo nome é José Alberto dos Santos.

Fonte: O Globo – Ilha / Texto: Igor Santos / Foto: Anibal Philot

Dudu marcou o gol que abriu o placar após boa jogada de Robinho e Barrios
Dudu marcou o gol que abriu o placar após boa jogada de Robinho e Barrios

O troféu da Copa do Brasil pertence ao Palmeiras pela terceira vez. Jogando com o apoio de sua torcida, com a quarta decisão de pênaltis em 2015, o alviverde venceu por 4 a 3 o Santos nesta quarta-feira (02) após vencer por 2 a 1 no tempo normal. A final foi digna de dois grandes times, com três gols no segundo tempo, o Peixe tirando o título das mãos do rival no fim, mas vendo ele escapar pelas mãos e pelos pés de Fernando Prass. O goleiro, agora ídolo, pegou uma cobrança santista e fechou a série palmeirense.

Foto: Reprodução
                  Foto: Reprodução

 

Um homem de 31 anos morreu na madrugada desta terça-feira 01, após ser atendido e liberado pelo Hospital Municipal de Dom Basílio. De acordo com a Polícia civil o ajudante de caminhoneiro Antônio Marcos Freire, passou mal e desmaiou enquanto descarregava um caminhão baú. Antônio foi socorrido e encaminhado para a unidade de saúde. Após o atendimento, ele se estabeleceu e ficou em observação por algumas horas. Mesmo com suspeita de traumatismo, foi liberado para se recuperar em sua residência na cidade de Livramento de Nossa Senhora. Durante a madrugada, voltou a se sentir mal e faleceu antes da chegada de novo socorro médico. Após o levantamento cadavérico, a Polícia Técnica liberou o corpo para Instituito Médico Legal  (IML) de Brumado, para necropsia.