A operação policial aconteceu no último domingo (14), no município de Capim Grosso, no norte do estado.

O cantor Amado Cigano, que também é policial militar, foi reconhecido por um fã durante o patrulhamento nas ruas de Salvador, na noite da última sexta-feira (29). A denúncia foi feita pelo deputado estadual Soldado Prisco.

De acordo com o parlamentar, Ferreirinha, como também é conhecido, foi convidado para uma “palhinha” no karaokê de um bar no bairro de Itapuã e prontamente atendeu. A filmagem encantou internautas e cumpre o objetivo defendido pelo governo baiano de aproximar cada vez mais PM e comunidade. O trabalhador aparece sorridente e com um copo de água na mão enquanto as pessoas aplaudem a iniciativa.

Porém, ainda de acordo com Prisco, o efeito foi o inesperado pelo militar, que acabou sendo afastado da Operação Apolo, criando um sentimento de injustiça entre praças. Nas redes sociais, colegas de farda lembraram que situações inusitadas envolvendo oficiais foram elogiadas em outros momentos, a exemplo de uma capitã sambando com o povo no Nordeste de Amaralina e um major que dança com Ivete Sangalo no Carnaval. Fonte: Informe Baiano.

 

A adolescente Jaqueline Cambui Silva, de 17 anos, luta contra uma doença rara chamada “Porfiria Aguda”, ela está hospitalizada desde o dia 1º de janeiro na UTI do Hospital Municipal Professor Magalhães Neto, na cidade de Brumado, e necessita de ajuda para sobreviver.
Familiares e amigos da adolescente realizam nas redes sociais e no site Vakinha, uma campanha “Salve Jaqueline!”, onde será arrecadada uma quantia em dinheiro que será custeado no tratamento inicial da garota. A paciente está entubada e seu quadro clínico é delicado.
Conforme informações passadas ao Livramento Manchete, os primeiros medicamentos que são quatro doses de “Panhematin” (hemina injetável) custa cerca de R$ 88 mil. A medicação de alto custo não é fornecida pelo SUS – Sistema Único de Saúde e é vendido fora do Brasil, produzida em laboratório internacional e fabricado por: Xellia Pharmaceuticals USA.
Jaqueline é filha única de José Carlos e Silene Cambui, mora no município de São Mateus, localizado no estado de São Paulo, ela foi internada com urgência no Hospital Professor Magalhães Neto, após ter ido visitar a avó em Livramento de Nossa Senhora, no estado da Bahia, onde foi diagnosticada com a doença.
Salve Jaqueline!
Faça sua contribuição e deposite qualquer quantia na conta bancaria do pai da garota que é José Carlos da Silva – Banco Santander – Agência 3414 / Conta Corrente = 01002918 -10 ou pelo PIX / 12605008886.

Apesar do apelo público do presidente Jair Bolsonaro para que os motoristas não fizessem a paralisação, o Conselho Nacional de Transportes Rodoviários de Cargas (CNTRC) enviou um ofício ao governo confirmando o movimento para segunda, dia 1 de fevereiro, caso os pedidos da categoria não sejam atendidos. A entidade diz ter 40 mil afiliados em 22 estados brasileiros.

Outro apoio confirmado para paralisação de segunda é da Associação Nacional de Transporte do Brasil (ANTB). O presidente da entidade, Jose Roberto Stringascida, explica que a política de preço dos combustíveis é um dos pontos que motivam a reivindicação da categoria. “O reajuste no preço [do combustível] precisa ser no mínimo a cada seis meses. O ajuste semanal torna impossível o trabalho dos caminhoneiros”, disse.

Petroleiros

É grande o descontentamento da categoria com o presidente da extrema direita que ajudou a eleger. Os motoristas receberam o apoio dos petroleiros, que planejam manifestações de solidariedade aos grevistas na segunda-feira.

O movimento também ganhou maior força na terça-feira (26) com a adesão de novos líderes após o anúncio pela direção da Petrobras de um novo aumento nos preços do óleo diesel e da gasolina, justificados pela depreciação do real.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística (CNTTL), uma das principais entidades da categoria no país, anunciou na terça-feira (26) sua adesão ao movimento de greve nacional dos caminhoneiros, prevista para começar na próxima segunda-feira (1º), sob liderança de grupos como a Associação Nacional do Transporte Autônomo do Brasil (ANTB) e do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC).

Em comunicado, a CNTTL, que diz ter 800 mil motoristas em sua base, acusou o governo de Jair Bolsonaro e o Supremo Tribunal Federal (STF) de “insensibilidade” em relação às reivindicações do setor, como a revisão do reajuste na tabela de frete mínimo e a aprovação da constitucionalidade desse recurso. Criada durante o mandato do ex-presidente Michel Temer após a última paralisação dos profissionais do segmento, em maio de 2018, a tabela tem enfrentado oposição do setor produtivo até hoje, e uma disputa sobre sua legalidade segue parada no STF.

“Lamentável o reajuste da Tabela do Piso Mínimo de Frete, realizada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT)”, declarou o porta-voz da confederação, Carlos Alberto Litti Dahmer, presidente do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Carga (Sinditac) de Ijuí (RS) e vice-presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB). “Tivemos um reajuste de 2,51% que é ínfimo. Só para se ter ideia o preço do pneu teve aumento nos últimos três meses de mais de 60%, seja nacional ou importado”, acrescentou.

“Hoje temos um piso mínimo da fome. Vamos dar um basta nisso. Vamos cruzar os braços no dia 1º”, assegurou Dahmer, garantindo que a confederação orientará seus motoristas associados a aderir à greve.

Na quarta (27), Jair Bolsonaro pediu à categoria que não interrompa suas atividades. “Apelamos para eles que não façam greve”, afirmou o mandatário, após reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmando que o governo pretende reduzir impostos PIS/Cofins sobre o diesel, outra demanda do segmento.

Entre as reivindicações dos trabalhadores e trabalhadoras do ramo destaca-se a mudança da política de preços imposta pela direção da empresa desde o golpe de 2016. Ela esbarra no dogmatismo neoliberal de Paulo Guedes e equipe, que inclui os dirigentes da estatal, mas torna inevitável o acirramento dos ânimos entre os caminhoneiros.

Um frentista identificado como Mauricio Bispo foi morto por disparos de arma de fogo, na tarde desta sexta-feira (29), na Avenida Filipinas, no Bairro Felícia em Vitória da Conquista. Conforme informações preliminares, a vítima estava no local de trabalho, em um posto de combustível, onde foi atingida por três disparos. Populares relatam que o frentista não teve chance de ser socorrido e morreu no local da ação delituosa, ele foi assassinado por elementos desconhecidos. A Polícia Militar da 77ª CIPM foi acionada para registrar a ocorrência.
Não há informações se o crime foi um homicídio ou latrocínio, que é o roubo seguido de morte. O caso será investigado por uma equipe da Polícia Civil de Vitória da Conquista. O corpo foi removido do local após o levantamento cadavérico realizado por peritos e posteriormente foi encaminhado ao IML da cidade. Mauricio era novato no estabelecimento comercial.

Um caixão com um corpo de um homem que tinha identificação de risco biológico por covid-19 foi encontrado na BR-135, em uma estrada que interliga as cidades de Correntina e São Desidério, no oeste da Bahia. O incidente aconteceu na tarde do último sábado (23), em um trecho da rodovia ainda não pavimentado, na comunidade de Ponte Velha. O cadáver era de Misael Vieira da Silva, morador da cidade de Coribe, que fica a 80 quilômetros de Correntina, onde aconteceu o incidente. De acordo com informações, o caixão estava sendo transportado por um veículo funerário, quando caiu na estrada e o motorista não percebeu a situação.

Fotos: Divulgação

O caixão foi encontrado por moradores de Correntina, que ligaram para a funerária. O telefone da empresa estava em um papel colado no caixão. A funerária é do município de Coribe. Os funcionários responsáveis pelo transporte, após serem acionados, retornaram ao local e pegaram de volta o caixão com o corpo. O corpo estava vedado com um plástico cinza e tinha uma identificação sobre risco onde estava escrito: “risco biológico classe III Covid-19” o qual saiu do Hospital Geral do Oeste, localizado na cidade de Barreiras.

Atendendo a solicitação do governo baiano, a Assembleia Legislativa (Alba) votou e aprovou a renovação, até 30 de junho, do estado de calamidade pública na Bahia devido à pandemia da Covid-19. O resultado da votação, que ocorreu no dia 18, foi publicada no Diário Oficial do Legislativo no último dia 23. Além do Estado da Bahia, houve a renovação de calamidade pública, por conta da Covid-19, em 156 cidades do interior e em Salvador. Foi aprovado ainda estado de calamidade pública para os municípios de Nova Viçosa e Jucuruçu. Com a aprovação dos decretos, os gestores públicos ganham flexibilidade na gestão do orçamento para a destinação de recursos ao enfrentamento da crise sanitária.