O mercado de trabalho do município de Livramento de Nossa Senhora, perdeu 149 vagas com carteira assinada nos últimos quatro anos.
As informações foram divulgadas pelos dados oficiais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados [CAGED], instituto coerente ao Ministério do Trabalho e Emprego [MTE].
De acordo com as pesquisas, em 2020, a cidade de Livramento perdeu cerca de 34 vagas formais via CLT, já em 2021, ocorreu o melhor ano da série, o município registrou 75 novos trabalhos com carteira assinada. Os dados apontam que Livramento está com forte retração econômica nos últimos quatro anos.
O instituto informou também, que no ano de 2022, o município perdeu o total de 228 empregos formais, sendo que até o mês de julho do cujo ano mencionando, foram acumuladas 62 vagas de trabalho registradas com carteira assinada.
O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) foi criado como registro permanente de admissões e dispensa de empregados, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). É utilizado pelo Programa de Seguro-Desemprego, para conferir os dados referentes aos vínculos trabalhistas, além de outros programas sociais.
Este Cadastro serve, ainda, como base para a elaboração de estudos, pesquisas, projetos e programas ligados ao mercado de trabalho, ao mesmo tempo em que subsidia a tomada de decisões para ações governamentais. Foto: Ailton Oliveira / Livramento Manchete.

O Governo Federal pagou no dia 10 de dezembro a sexta parcela do Benefício Caminhoneiro-TAC e do Benefício Taxista. Ao todo, foram contemplados, no lote 6, 387.283 caminhoneiros e 305.249 taxistas. O lote seis, referente ao mês de dezembro, foi pago pelo Ministério do Trabalho e Previdência, sendo que as prefeituras tiveram até o dia 28 de novembro para enviar o cadastro de taxistas. Os caminhoneiros autônomos puderam preencher a autodeclaração até a mesma data. O processamento das informações pela Dataprev, para identificação dos elegíveis, ocorreu no período de 30 de novembro a 6 de dezembro.

O mês de dezembro registra mais um recorde histórico para o Auxílio Brasil, programa de transferência de renda do Governo Federal. Agora, são 21,6 milhões de famílias beneficiadas, quase 67 mil a mais em relação a novembro, maior marca até então. O investimento ultrapassa R$ 13 bilhões, com benefício médio de R$ 607,14 a cada lar contemplado. Além disso, 5,95 milhões de famílias também recebem, neste mês, o Auxílio Gás, benefício bimestral que equivale ao valor da média nacional do botijão de gás de cozinha de 13kg. O investimento soma R$ 667,2 milhões. O repasse de dezembro é de R$ 112 para cada família.

A CAIXA informa que o prazo para solicitação do Saque Extraordinário do FGTS se encerra em 15 de dezembro. A opção é válida aos trabalhadores que não receberam os valores automaticamente pelo aplicativo CAIXA Tem ou que tiveram os valores creditados no App mas não realizaram movimentações no prazo de 90 dias, fazendo com que os recursos retornassem para as contas do FGTS, conforme previsto na legislação.
Para solicitar o saque, basta acessar o aplicativo FGTS, no menu “Saque Extraordinário”, confirmar os dados cadastrais e clicar em “Solicitar Saque” para liberação do valor. Confira mais informações sobre o aplicativo no site da CAIXA.
Após a solicitação, o valor será transferido para a conta do CAIXA Tem em até 15 dias corridos e poderá ser utilizado em transações eletrônicas, saque em espécie ou transferência, sem custo, para outras contas.
Saque Extraordinário do FGTS:
O Saque Extraordinário do FGTS, no valor de até R$ 1 mil, foi creditado para cerca de 45,9 milhões de trabalhadores, no total de R$ 31,7 bilhões. Desse montante, aproximadamente 12 milhões de trabalhadores não efetivaram o saque, o que corresponde a cerca de R$ 8 bilhões.
Dúvidas:
Em caso de dúvidas, é possível acessar o App FGTS, no menu “Saque Extraordinário”, ou os demais canais oficiais da CAIXA, como o telefone 4004-0104, para capitais e regiões metropolitanas, e o 0800 104 0104 para demais regiões.
Outras informações sobre o Saque Extraordinário do FGTS podem ser consultadas no site da CAIXA. Foto: Livramento Manchete.

A Bahia registrou saldo positivo na balança comercial de US$ 2,9 bilhões em 2020. O desempenho foi o maior entre os estados da área de atuação da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). A análise é do Escritório Técnico de Estudos Econômicos (Etene), núcleo de pesquisas do Banco do Nordeste, com dados disponibilizados pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia.

De acordo com o estudo, a Bahia exportou US$ 7,6 bilhões em produtos e serviços e importou US$ 4,7 bilhões, com destaque para as vendas de soja e derivados, algodão, óleos de petróleo, pasta química de madeira e ouro. O Estado também foi responsável pelo maior número de municípios: 128 dos 364 exportadores do Nordeste são baianos.

Os dez municípios que mais exportaram na área de atuação da Sudene – que compreende o Nordeste e o norte de Minas Gerais e do Espírito Santo – foram responsáveis por 53,4% do valor total das vendas externas e metade deles estão na Bahia: Luís Eduardo Magalhães, Camaçari, São Francisco do Conde, Mucuri e Barreiras. Somente Luís Eduardo Magalhães, respondeu por 16,7% das exportações baianas, puxadas pela soja e algodão. Entre os dez maiores exportadores da Bahia ainda estão: Dias D’Ávila, Jacobina, Eunápolis, Candeias e Formosa do Rio Preto.

O gasto com leite condensado está entre os principais do Executivo federal, sob o comando do presidente Jair Bolsonaro , em 2020. De acordo com um levantamento do (M)Dados, núcleo de jornalismo de dados do Metrópoles, com base no Painel de Compras atualizado pelo Ministério da Economia, o gasto com o produto, que o presidente gosta de comer com pão, ultrapassou os R$ 15 milhões.

Em todo o ano, os órgãos do Executivo gastaram mais de R$ 1,8 bilhão em alimentos, um aumento de 20% em relação a 2019. Os itens do “carrinho” do Executivo chamam a atenção.

Só de chiclete , mais de R$ 2,2 milhões foram gastos. Já as compras com molhos (somando shoyo, inglês e de pimenta) representam mais de R$ 14 milhões do total. Pizza e refrigerante , juntos, totalizam R$ 32,7 milhões.

Além das junk foods , o Executivo também gastou com alimentos mais refinados. Só em frutos do mar foram mais de R$ 6 milhões, além dos R$ 7 milhões em bacon defumado e os mais de R$ 123 milhões em sobremesas diversas.

Quem gastou mais?
De acordo com o levantamento, o órgão que mais gastou foi o Ministério da Defesa , que totalizou mais de R$ 632 milhões em gastos alimentares. Só de vinho, a pasta ultrapassou os R$ 2,5 milhões.

O segundo maior pagante do Executivo foi o Ministério da Educação , com R$ 60 milhões. Em terceiro lugar, ficou o Ministério da Justiça , com despesas que superam os R$ 2 milhões.

Ao Metrópoles, o Ministério da Economia justificou que a maior parte do gasto com alimentação é do Ministério da Defesa “porque se refere à alimentação das tropas das forças armadas em serviço”. A pasta ainda acrescentou que “toda despesa efetuada pela Administração Pública Federal está dentro do orçamento”.