Dois homens invadiram a unidade de saúde e conseguiram efetuar vários disparos de arma de fogo contra a vítima.

Um casal foi preso com drogas na noite da última quarta-feira (16), por volta das 19:00h, na Avenida Deputado Leônidas Cardoso, em Livramento de Nossa Senhora. Segundo informações da Polícia Militar ao site Livramento Manchete, a guarnição do PETO recebeu uma denúncia de que um casal estaria em uma motocicleta POP 100, traficando drogas nas proximidades da Gruta do Bairro Taquari.
Após a denúncia, a equipe realizou patrulhamento pela cidade e encontrou o casal na referida avenida, onde abordou os suspeitos que estavam abordo da motocicleta. O casal também carregava uma criança. Durante revista, foram encontradas duas pequenas substâncias de maconha na bolsa da mulher. Diante da abordagem, ao ser indagado, o homem relatou que guardava mais entorpecentes em sua residência e que teria saído para fazer entregas. Na casa dele foram encontrados mais 28 pacotes de substância análoga à maconha.
O casal foi preso por tráfico de drogas e encaminhado à Delegacia Territorial de Polícia de Livramento, onde foram tomadas as medidas cabíveis.
MATERIAL APREENDIDO
– 28 Petecas de substância análoga à maconha
– 01 motocicleta Pop 100
– 01 aparelho celular
– 50 reais em espécie

Por: Ailton Oliveira 

Os pais do pequeno Nicolás Ryan Novais Nascimento Silva, de um ano e dois meses, residente em Rio de Contas, pede ajuda para custear no tratamento de saúde da criança que foi diagnosticada com Atrofia Muscular Espinhal (AME) Tipo 1. Segundo informações do Sr. Elisnei Nascimento da Silva, pai de Ryan, que deu entrevista ao site Livramento Manchete, o mesmo relatou que o filho foi diagnosticado com Atrofia Muscular Espinhal, uma doença genética, degenerativa, que enfraquece os músculos, a doença foi descoberta após a criança fazer uma consulta medica em uma unidade de saúde na cidade de Caetité.

Ainda segundo Elisnei, ele e a esposa começou a perceber que o filho não estava normal, a criança passou a apresentar movimentos muito lentos e o corpo começou a ficar mole, não tinha firmeza na cabeça e também não conseguia engatinhar. Foram feitos exames e descobriram a doença. “Ficamos chocados, pois ninguém da minha família e nem da minha esposa tem esse problema”, disse o rio-contense.

Na busca por tratamento para o pequeno Nicolás Ryan, a família pede ajuda para custear consultas médicas, exames e medicações que não tem suporte pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Segundo Elisnei, eles entraram com um pedido na justiça para conseguir a medicação de dose única, que seria liberada para seu filho, porém ainda não foi aprovada pelo SUS.

Atualmente o tratamento para a AME é feito com o uso do Spinraza, uma medicação que retarda o avanço da doença. A criança necessita de acompanhamento multidisciplinar como (Fisioterapia Motora e Respiratória, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, Nutrição, Neurologista e Pediatra.) A família rio-contense pede encarecidamente ajuda da comunidade para custear no tratamento de Nicolás Ryan, de apenas um ano e dois meses de idade. Faça sua doação pelo PIX 07219734506 ou pela conta do Banco do Brasil: Agência 2540-2 / Conta: 35.000-1 em nome de Vitória Novais Aparecida Silva. Foto: Arquivo Familiar /Ao Livramento Manchete.

Na semana em que o Brasil se aproxima das 500 mil mortes por Covid-19, epidemiologistas e cientistas de dados alertam para um novo agravamento da pandemia na maioria dos Estados e regiões do país. Essa “terceira onda”, expressão popularmente aceita para descrever o agravamento dos números após uma relativa melhora, está relacionada a diversos fatores — entre eles, o relaxamento das medidas restritivas, que permitiu o retorno de atividades sociais e comerciais e o consequente aumento da circulação de pessoas pelas ruas. Mas há algumas características próprias do atual agravamento, como seu local de “início” e o as faixas etárias dos atingidos. A preocupação é que essa retomada acontece num período em que os sistemas de saúde ainda estão bastante fragilizados e sem condições de dar vazão à chegada de milhares de novos pacientes. “Estamos com uma transmissão comunitária do coronavírus extremamente alta e em patamares fora do controle. Para completar, temos cada vez menos intervenções para controlar isso”, interpreta o médico Marcio Sommer Bittencourt, do Centro de Pesquisa Clínica e Epidemiológica do Hospital Universitário da USP. “Diante disso, não tem como a nossa perspectiva ser positiva”, diz. De acordo com as projeções do Instituto de Métricas em Saúde da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, o Brasil pode contabilizar um total de 727 mil mortes por covid-19 até outubro de 2021. Caso ocorra algum evento que piore ainda mais a situação da pandemia por aqui, esse número salta para 847 mil nas estimativas mais pessimistas feitas pelos especialistas americanos. Mas, para entender o provável futuro da pandemia no país, é preciso antes saber como chegamos até aqui.

Médicos e profissionais da Atenção Primária da Bahia serão beneficiados por um programa de capacitação em hanseníase promovido pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), em parceria com o Ministério da Saúde, a Organização Panamericana de Saúde (Opas) e a DAHW Brasil, uma organização não-governamental de origem alemã. Equipes de Goiás, Mato Grosso, Maranhão, Pará, Pernambuco e Tocantins também participam da atividade, que é totalmente online, devido às limitações impostas pela pandemia de covid-19. Ao todo cerca de mil pessoas receberão o treinamento.

Os módulos preparados por médicos dermatologistas da SBD estão sendo exibidos à distância, em atividades mediadas por outros especialistas convidados. Nas dinâmicas, além da apresentação das aulas pré-gravadas, há interação com os participantes nos estados, que têm suas dúvidas respondidas em tempo real. Nesta fase, o público é composto por médicos, enfermeiros e agentes da Estratégia de Saúde da Família (ESF).

Os encontros com os profissionais da Atenção Primária da Bahia, Goiás, Mato Grosso, Maranhão, Pará, Pernambuco e Tocantins devem se suceder até a primeira quinzena de julho. Em cada oportunidade, são apresentadas seis aulas, que abordam diferentes tópicos sobre a prevenção, o diagnóstico e o tratamento de casos de hanseníase. Até o momento, já foram realizadas cinco transmissões dessa série. Nesta semana, acontecerão outras seis.

Rio São Francisco – Bom Jesus da Lapa / Foto Arquivo: Ailton Oliveira / Livramento Manchete

Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), por meio da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec), reconheceu, na última segunda-feira (14), a situação de emergência em 14 municípios do País por conta de desastres naturais. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). No Nordeste, foram afetados pela estiagem os municípios de Bom Jesus da Lapa, Malhada de Pedras, Mirangaba e Mortugaba, na Bahia, e Campo Grande, no Rio Grande do Norte.
Já no Sul, quatro cidades também registram estiagem. São elas: Iraceminha e Itá, em Santa Catarina, Alpestre, no Rio Grande do Sul, e Quedas do Iguaçu, no Paraná. Já Amaporã, também no Paraná, foi vítima de chuva de granizo.
No Norte, as cidades de Manicoré e Urucará, no Amazonas, e Vitória do Jari, no Amapá, sofrem com inundações. Já em Santa Maria das Barreiras, no Pará, o reconhecimento federal de situação de emergência teve como causa as chuvas intensas.
Acesso a recursos Após a publicação do reconhecimento federal por meio de Portaria no DOU, o estado ou o município pode solicitar recursos para restabelecimento de serviços essenciais e reconstrução de equipamentos de infraestrutura danificados pelo desastre. Com base nas informações enviadas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD), a equipe técnica da Sedec avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada Portaria no DOU com a especificação do valor a ser liberado.

Em muitas localidades brasileiras, a calamidade causada pela pandemia da Covid-19 somou-se aos efeitos adversos dos fenômenos naturais – inundações, alagamentos, deslizamentos, secas, incêndios florestais, entre outros. Com crescimento de mais de 68,5%, em relação ao ano anterior, as anormalidades causaram prejuízos econômicos de R$ 62,5 bilhões entre janeiro e dezembro de 2020.
O impacto financeiro foi mostrado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), por meio do estudo Danos prejuízos causados por outros desastres durante a pandemia em 2020, da área de Defesa Civil. O mapeamento da entidade mostra ainda os malefícios humanos, materiais e ambientais dos desastres naturais, potencializados pela ação humana.
Foram 13.065 decretos de Situação de Emergência (SE) e, desses, a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil do Ministério do Desenvolvimento Regional (Sedec/MDR) reconheceu 9.348, 3.432 estão sob análise e apenas 285 decretos não foram reconhecidos. Os números mostram que 71,15% dos pedidos de anormalidade já foram reconhecidos pelo poder público federal.
Os desastres decorrentes de tempestades, ciclones, alagamentos, inundações, deslizamentos, entre outros, causaram a morte de 235 pessoas. O excesso de chuvas também deixou mais de 96.535 mil pessoas desabrigadas e 306.035 desalojadas. Sendo assim, somando todos os desastres que ocorreram em 2020, mais de 41 milhões de pessoas foram afetadas.
Ao ter a anormalidade atestada, o gestor público conta com situação jurídica especial para execução das ações de socorro e assistência humanitária à população atingida, restabelecimento de serviços essenciais e recuperação de áreas atingidas. Ano passado, o governo federal liberou R$ 234.192.000,96 a Municípios e Estados para ações de prevenção, resposta e recuperação de áreas afetadas por desastres, mas o valor corresponde a apenas 0,37% dos R$ 62,5 bilhões em prejuízos. Do dinheiro liderado pelo governo, R$ 169,1 milhões foram transferidos para os Municípios afetados por desastres – 72% do total – e R$ 64,5 milhões para os Estados.